
COMUNICANDO
terça-feira, 5 de março de 2013
Floripa, surf e filme.

sexta-feira, 1 de março de 2013
ORGULHO ALHEIO.


quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013
As posturas da Anti-cidadania.

terça-feira, 26 de fevereiro de 2013
Sente o DRAMA...

terça-feira, 14 de junho de 2011
M&rcad@o Virtu@l.
Está na moda fazer compras coletivas. Este bum dos sites de desconto começou a pouco mais de um ano e não para de crescer desde então. O número de opções cresce quase que diariamente e segundo pesquisas o mercado absorvirá quantos forem surgindo, logicamente que só aqueles que entenderem as cartilhas do jogo. Vender pela internet tem suas peculiariedades e ainda enfrenta certo preconceitos de usuários não tão assíduos a rede. Grandes lojas já conquistaram o respeito do público, e principalmente romperam os tais preconceitos atingindo números expresivos nas vendas on-line. Porém, no caso dos sites de compras coletivas, existem ainda algumas restrições e principalmente questões relacionadas ao público-alvo, pois as ofertas chegam para todos sem nenhum critério.
Estes aspectos estão começando a ser questionados agora e como quase tudo que diz respeito a rede, as pesquisas de mercado acontecem simultaniamente aos fenômenos, ou seja, primeiro lançam o site e com sua continuidade pesquisam seu foco e seu público. O consumidor por sua vez não tem está percepção e só se incomoda quanto a caixa de email está repleta de ofertas inúteis ao seu perfil. É preciso entender este mecanismo de compra, assim como é indispensável o entendimento à respeito dos mecanismos de busca ou pesquisa na internet. O usuário está preparado para entender que ao mesmo tempo que usamos a internet ao nosso bel-prazer, somos usados por diversas empresas, e nossos dados dão consistência a diversas pesquisas de mercado pelo mundo. Hoje a nossa navegação indica para empresas de diversos setores alguns dados que são usados para a publicidade e até para a fabricação de itens de consumo pelas mesmas empresas, mudando muitas vezes a direção de uma campanha, por exemplo.
Não estou levantando nenhuma teoria da conspiração, estou apenas trazendo uma questão que tem que ser percebida, para que possamos cada um a sua maneira começar a entrar dentro desde novo mercado que surge e assim, quem sabe, nos tornarmos consumidores mais conscientes das nossas possibilidades dentro do ciberespaço.
terça-feira, 31 de maio de 2011
A coleta do mal.
Outro problema grave que estamos enfrentando na capital de Santa Catarina são questões referentes à reciclagem. A coleta seletiva começou a ser praticada em 1986 na cidade, desde então pouca coisa evoluiu. A falta de estrutura e o alto custo fazem do processo de reciclagem um grande problema. A necessidade de investimentos nesta área é algo que precisa ser levado a sério. Mas a conscientização da população à respeito deste assunto também tem que ser levada em conta. Muitas vezes as pessoas querem reciclar e não sabem como fazer ou qual é a maneira correta. Feita de maneira equívocada influenciam diretamente nos resultados obtidos pela Associação dos Coletores de Materiais Recicláveis, orgão respónsavel por está tarefa. Investir em cursos para capacitar as pessoas para melhor separar seu lixo é uma solução. Colocar a população em contato direto com este problema pode trazer melhoras consideráveis e é um direito que pode e deve ser cobrado, entre tantos que passam desapercebidos por nós.
Hoje, Florianópolis produz cerca de 450 toneladas de lixo por dia, sendo 30% do mesmo passível de reciclagem, porém apenas 5% é recolhido. Se levarmos em consideração a importância do ato de reciclar para o planeta, estes números são inaceitáveis para qualquer capital brasileira. E se ainda levarmos em conta o caráter turístico da cidade, a situação é mais crítica.
A responsabilidade é de todos, governos em todas as esferas e sociedade civil. Os problemas enfrentados em todo o mundo por questões relacionadas ao lixo são cada vez mais evidentes, chegando ao ponto de recebermos em nossos portos containers com lixo vindos do "primeiro mundo", pois não se sabe o que fazer por lá com a quantidade que é produzida. Talvez produzir menos seja uma solução. O consumismo está diretamente ligado a quantidade de lixo que se produz.
É preciso que este assunto seja discutido por todos e que entendamos as causas dos nossos atos com relação ao lixo que produzimos. Existem diversas soluções para este assunto e o nosso estado tem condições de se tornar rapidamente referência neste quesito, basta que todos se mexam, e busquem assumir suas responsabilidades como cidadãos.
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